
12/15/2009
JORNAL MERCÚRIO (1925-1927)

11/14/2009
REVISTA DA MATTA - 1917

11/12/2009
SARAU EM HOMENAGEM A CAMILO SOARES
11/10/2009
11/02/2009
10/18/2009
COM AFFONSO ROMANO NO QUIOSQUE DA FIC
RECEPÇÃO A AFFONSO ROMANO DE SANT'ANNA NA FIC
POEMA PARA MEDGAR EVARS - TEATRALIZAÇÃO
EM ALGUM LUGAR DO PRESENTE...ASCÂNIO LOPES - TEATRALIZAÇÃO
10/03/2009
CAMILO SOARES - CENTENÁRIO

CAMILO SOARES,
O POETA-PEREGRINO
Neste ano, comemora-se o centenário de Camilo Soares de Figueiredo Junior (1909-1982) que nasceu a 13 de agosto em Eugenópolis (MG) e é considerado um escritor cataguasense, por haver participado do Movimento Verde. Por volta de 1926, já estava estudando no Ginásio de Cataguases, época em que assinou poemas nos jornais O Estudante e Mercúrio. Terminado o ginásio, Camilo, ainda em pleno curso da revista Verde que ajudara a criar em 1927, foi para o Rio de Janeiro para estudar Direito. Em 1935, já formado, transferiu-se para Manhumirim (MG), depois São Paulo, Rio, e em Carangola (MG) conheceu Maria Melânia, com quem teve a filha Lúcia.
Passou a residir em Belo Horizonte, em 1946, onde trabalhava como inspetor de ensino superior.
Em 1951, transferiu-se para São Paulo, de onde mantinha correspondência com intelectuais: como João Cabral de Melo Neto, Vinicius de Morais, Bueno da Rivera, Emílio Moura e outros. Lá trabalhava como redator de verbetes sobre literatura na editora da Enciclopédia Jackson e como repórter do jornal A Época. Escreveu contos para a revista Manchete, do Rio. Continuou acumulando as funções de inspetor de escolas em São Paulo, Paraná, Mato Grosso e Paraíba.
Sofria de enfizema pulmonar, e morreu em São Paulo em 1982.
Sua primeira contribuição literária foi publicada no Mercúrio, jornalzinho dirigido por Guilhermino Cesar. É o poema “Rua”, também o primeiro do grupo Verde a sair naquela publicação em 1926. Tem marcas do Modernismo, antecipando-se aos demais membros do movimento, pois trata-se de um trabalho inteiramente fora dos padrões da época. Faz parte da estética moderna, ao manter uma linha de contenção lírica e de hábil exploração do cotidiano. A temática da rua é uma das conquistas da modernidade, preconizada por Baudelaire ainda no século XIX, e estudada por muitos teóricos do século XX.
Terça-feira
de confeti.
Na esquina
um moleque assobia a Gigolette.
Pela rua
deserta,
de luz incerta
passa um automóvel.
O vento
– telegrama do infinito
anuncia que a chuva
rompe no céu muralhas de granito.
Cismo
encostado na minha tristeza...
(... esta rua silenciosa
é a minha rua,
a rua da minha vida,
triste rua sem beleza...)
(o desenho é do pintor Di Carrara)
10/02/2009
DRUMMOND: A PEDRA E A CORROSÃO


9/22/2009
JOGO DE PALAVRAS - LANÇAMENTO
8/22/2009
TEATRO NA FIC - "PRESENÇA DE NERUDA"
8/15/2009
FESTIVAL AUDIOVISUAL DE CATAGUASES - 1969
8/07/2009
"A GUERRA" NA FIC
CURSO "DINÂMICA DO TEXTO" NA FIC
6/10/2009
MYTHOS - Revista Acadêmica da FIC

Desenho da capa: Dounê Spinola. Capa: Natália Tinoco. Edição: Joaquim Branco
5/13/2009
LITERATURA BRASILEIRA: III ROMANTISMO

5/05/2009
CURSO "A POESIA DOS ANOS 60" NA FIC
4/17/2009
3/15/2009
TOTEM 1979 - FIC 2009
LITERATURA BRASILEIRA - II ARCADISMO
2/22/2009
TEATRO - "O fazedor de labirintos"
2/14/2009
LITERATURA BRASILEIRA - I QUINHENTISMO E BARROCO

Esta é a capa do primeiro livro da série "Literatura Brasileira, programada para 4 etapas: Quinhentismo e Barroco; Arcadismo/Neoclassicismo; Romantismo; Realismo e Parnasianismo. Indicada tanto para alunos do ensino médio quanto para acadêmicos da graduação em Letras.
Os interessados devem contatar o próprio autor.
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